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A quarentena que para muitos foi chocante e depressiva, para o autor, que estava com depressão foi produtiva e motivadora, gerando livro e filme.

No início de 2020 a atriz e produtora Maximiliana Reis provocou o autor, ator, produtor, diretor e cineasta prudentino, Vicentini Gomez, a escrever algumas cenas sobre o universo feminino – bandeira que ela carrega com muita determinação- para um espetáculo que produziria com estreia prevista para julho no Teatro Gazeta, em São Paulo. “Escrever sobre o universo feminino? E agora? Como sou adepto de que ‘todo fim precisa de um início’, varei a noite em pesquisas”, revela o autor.

Maximiliana conta que o seu pensamento é que levaria alguns meses… E não é que no dia seguinte lá estava o Vicentini me enviando as histórias? Fui devorando e viajando em cada quadro. Intimidades que somente uma mulher poderia descrever e confessar. Conseguiu mergulhar de cabeça e aflorar o lado mais precioso de cada personagem feminina. Fruto de muito estudo e dedicação. Muitas risadas misturadas com lágrimas emocionadas em cada situação contada. Personagens da vida real que você vai se identificar ou irá reconhecer mulheres que já passaram por situações semelhantes.

Como o espetáculo com estreia prevista para julho não ocorreu por conta da pandemia, com isolamentos e máscaras.  Todavia, o autor continuou a escrever e “gerou” este livro, sobre o qual depositou sua alma feminina.

“Tive que me desnudar de vícios em mim impregnados por toda uma vida” afirma Vicentini, pois a cada nova pesquisa, tinha a confirmação de que sempre foram os homens que escreveram histórias, ditaram regras… Então, revisitou o “Bruxo do Cosme Velho” –Machado de Assis- e suas “Academias do Sião”.  “Li e reli inúmeras vezes o conto e nele busquei inspiração para desenvolver o texto”, destaca Vicentini lembrando que o filme “Doutor Hipóteses –uma alma perdida na pandemi”- está em fase de finalização e em breve estará nos festivais de cinema em  todo o mundo.

Talessak, a ilustradora fala sobre sua criação

“Para a criação do conceito da capa foram utilizados dois elementos principais que representam a essência do conteúdo do livro. Como metáfora procurei trazer a flor -copo de leite- e utilizar seus contornos naturais, as nuances/curvas, para dar uma alusão sutil a uma forma feminina. O outro elemento na composição foi a sombra, como forma de representação das multifacetas do mundo feminino que o livro explora”, explica. 

Ela acrescenta que as sombras também representam o oculto, o mistério, a imprevisibilidade. Além de trazer uma memória teatral: as luzes do palco, a sombra marcada. “O que para mim é válida, já que o texto do livro em sua origem era um texto para peça teatral”., complementa.

Lançado pela Editora “Laço”, o editor Kendi Sakamoto também exalta a obra do prudentino que é ator, diretor, cineasta, escritor… “Vicentini Gomez é inigualável. Um guerreiro que se renova a cada situação. Superar-se é preciso! E isso ele faz com maestria”.

Fonte: O IMPARCIAL

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Henrique Chagas

Henrique Chagas, palestrante, instrutor, mediador de conhecimentos, escritor, advogado e gestor na área jurídica. Cursou pós-graduação em Direito Civil e Direito Processual Civil e fez MBA em Direito Empresarial pela FGV. Leia mais em "Sobre Mim".

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